Cinema, Minha Primeira vez...

  Olá queridos leitores, desta vez eu estou postando, não para criticar alguém ou alguma coisa, mas sim para compartilhar com vocês, como foi a minha primeira experiência no cinema, espero que se vocês estiverem tristes, que se alegrem com o que eu vou escrever, e que se estiverem felizes, que fiquem mais felizes ainda.

   Goiânia-GO, Sexta-Feira, 15 de abril de 2011, um dos melhores dias da minha vida, esse, foi o dia em que fui ao cinema Lumiére, pensem numa pessoa que ficou mega, ultra feliz, essa pessoa fui eu. Assisti "Pânico 4" às 21:15, claro que esse não é um filme de dar risadas ou se emocionar, esse é um filme de dar medo, mas muito bem produzido, faltam-me palavras para expressar como essa ida ao cinema foi uma coisa graciosa e emocionante pra mim, ainda mais quando se tem a companhia de seus colegas e amigos.

Assim era como eu queria estar nesse dia!

   Não me produzi como devia, fui com uma roupa comum, de chinelo, com o meu caderno na mão, mas eu me arrependi amargamente, pois vendo aquelas pessoas todas bem arrumadas e bem vestidas, eu me senti diferente, me senti como uma vaca num ninho de pássaro, e sem falar, que minha vontade era de estar totalmente diferente do estava, eu queria estar de vestido longo, em especial, desenhado por mim, queria estar também com um salto 12 cm, e de maquiagem leve, somente para esconder as impurezas da pele, mas mesmo estando descontente com a minha aparência naquele dia, não deixei isso estragar minha noite.

   Um dos momentos mais marcantes da noite, foi  a hora em que Eu e meu amado amigo Victor Hugo, acediamos dois rapazes vendedores da loja Avenida, que havia no shopinng, os rapazes ficaram meio sem jeito, mas eu sei que els gostaram, todo homem gosta, a diferença é que alguns escondem, e outros apenas dão risadas, afirmando o que eu digo. Mas também não posso me esquecer, do beijo que Victor Hugo deu em seu amante durante o filme, fiquei morto de inveja, e também quero contar à vocês, sobre o fora que eu levei de um atendente de uma loja de óculos, eu disse pra ele:

Levar um fora é tão desagradável!

 - Me dá seu celular. Ele me respondeu:

 - Se eu te der meu celular, eu fico sem! E eu disse:

- Eu não quero seu celular, eu quero o seu número! Ele respondeu:

 - Não posso!

   Daí eu pude perceber que eu não o agradei, acho que é pelo fato de nós dois sermos passivos, e ele percebeu que não daria certo, mas mesmo assim, foi um prazer conhecê-lo. Também não posso deixar de mencionar, o momento em que Eu e minha amiga Abadia, nos perdemos no shopinng, isso foi quando eu e ela decidimos andar de elevador, e acabamos esquecendo do tempo, e das pessoas que nos aguardavam para ir embora.

  Muito obrigado leitores, por sua atenção, e espero sempre tê-los em meus blogs.

David Veríssimo